Proposta
terça-feira, 26 de junho de 2007
Vãns, preparadas para o trânsito?
Sabemos que para estar autorizada ao transporte escolar, as vãns passam por vistoria e seus condutores por cursos de capacitação no transporte de crianças. Me parece que o curso ou é incompleto ou muita gente faltou às aulas.
É inadimissível que não seja exigido nesse tipo de transporte, a presença de um acompanhante para descer as crianças da vãn até o portão da escola. Ou se é, a determinação não vem sendo cumprida.
Não estou comentando o que me contaram, mas o que vejo diariamente nas portas das escolas. Tenho três filhos que estudam em escolas diferentes. Levo e busco eles diariamente. Fico arrepiada com o que vejo.
As vezes quatro, cinco crianças de no máximo cinco anos, descendo sozinhas de uma vãn e percorrendo 15, 20 metros até o portão da escola. E supondo que ela veja um coleguinha do outro lado da rua e resolva atravessar. Criança é imprevisível, todos sabem. Precisa ter alguém junto para garantir a segurança dos pequenos.
E nesse caso citado acima- só um exemplo dentre tantos que já vi - tenho ainda que parabenizar o motorista que embora tenha deixado as crianças a uns vinte metros da escola, ao menos, estacionou corretamente. Vãns em filas duplas virou coisa comum. Agora já estão parando até do lado oposto da rua, a criança tem que atravessar sozinha. Pode?
O gente, que consciência é essa? E se fosse os filhos de vocês? É preciso ter o mínimo de cuidado e bom senso.
Se seu filho vai para a escola de vãn, fique de olho! E reclame!
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Fim de semana com 12 acidentes
Já publicamos aqui nesse espaço que o primeiro ponto com maior número de acidentes no perímetro urbano de Cascavel é a rotatória da Praça da Bíblia, aquela próxima da prefeitura.
Mas a questão é que da rotatória o fluxo de veículos se distribui em sete saídas. Duas dessas, já estão impraticáveis, uma delas é a Avenida Toledo. Os estudantes da Unipar, que fazem o percurso diariamente, bem sabem que ali é um ponto de stress.
A outra saída dá destino a rua Rio Grande do Sul. Para quem trafega por ela não há muitos problemas, mas quem precisa cruzar essa via, sabe bem que é um exercício de paciência, principalmente na travessa atrás da Igreja Santo Antônio, já que o fluxo de veículos que vem lá da Avenida Toledo é muito intenso.
Bom é só uma constatação. É preciso que essa rotatória deixe de ser um ponto de acidentes antes que os outros dois pontos citados, que já são pontos de risco, não façam parte desse ranking desastroso.
Enquanto isso, melhor evitá-los.
sexta-feira, 22 de junho de 2007
Balanço feriadão Corpus Christi
O balanço final do feriadão de Corpus Christi, divulgado pelas polícias rodoviárias Estadual (PRE) e Federal (PRF), mostra que houve um aumento no número de acidentes nas estradas paranaenses, em relação ao mesmo período do ano passado.
Na “Operação Corpus Christi” deste ano foram registrados 293 acidentes, nos quatro dias do feriadão. Em 2006 aconteceram 258 acidentes. Um aumento em torno de 13%.
Por outro lado, diminuíram o número de mortes nas estradas paranaenses. Neste ano aconteceram 13 óbitos, contra 19 em 2006. O número total de feridos subiu de 231, em 2006, para 259 na operação deste ano.
O excesso de velocidade e o consumo de álcool por motoristas foram apontados como as principais causas dos acidentes, novamente.
Fonte: Gazeta do Povo Online
quinta-feira, 31 de maio de 2007
Principais pontos de acidentes
- 1º: Praça da Bíblia (aquela rotatória na avenida Brasil, próximo da Prefeitura)
- 2º: Avenida Brasil X Juscelino Kubitschek
- 3º: Rio Grande do Sul X Carlos Gomes
- 4º: Vitória X Marechal Rondon
- 5º: São Paulo X Juscelino Kubitschek
quarta-feira, 23 de maio de 2007
Escola educativa de trânsito
Em 1975, o professsor Pedro Krammer Diotalevi, fundou a 1ª Escola de Trânsito em Curitiba - pioneira neste ramo de educação com o Programa "Prática Educativa de Trânsito", ministrando aulas teóricas e práticas sobre regras de circulação e comportamento seguro no trânsito.
Essa estrutura envolve outras escolas nos municípios de: Cascavel, Ponta Grossa, Francisco Beltrão, Londrina e Maringá no Estado do Paraná.
Desde sua fundação em 1975 foram atendidos 1.311.577 alunos pelo Programa “Aprendendo e...Vivendo!”.
A ESCOLA PRÁTICA EDUCATIVA DE TRÂNSITO CASCAVEL foi Fundada em 07/08/1989.
domingo, 20 de maio de 2007
Navalha
A verdade é que estamos cada dia mais, aderindo a essa vergonha moral que presenciamos todos os dias. A ética tem que ser praticada no cotidiano, começando com o básico que é o respeito ao próximo, mas isso, já não ocorre mais nem dentro de casa, de pai para filho, imaginem na rua, no trânsito, no trabalho... E dizem que retroceder é um atraso, em alguns casos não seria, precisamos resgatar o respeito e a dignidade. Falando nisso,, será que algum dos senhores que ajudei eleger vai fazer alguma coisa?
Alguém da Receita Federal disse "não dá para secar o chão, se a torneira continuar aberta". QUEM VAI FECHAR ESSA TORNEIRA PORRA?
E só nos resta a última virtude da Caixa de Pandora, e que sobre essa, Nietzsche não esteja certo.
quarta-feira, 9 de maio de 2007
Meta o dedo na buzina
Queremos sugerir aos usuários, que usam esse espaço certamente por estarem indignados com o que ocorre no trânsito, que literalmente metam o dedo na buzina sempre que se depararem com motoristas insensatos nas seguintes situações:
- em fila dupla
- estacionados nas vagas de vans escolares
- vans escolares em fila dupla(essas merecem uma longa buzinada)
- vans escolares aguardando aluno do lado oposto da rua(essas além da longa buzinada, merecem ainda um belo comentário, mas pega leve, ou pensando melhor, não pegue leve não, já pensou se o aluno fosse seu filho
- e sempre que motoristas estiverem desrespeitando as leis de trânsito
É claro que não queremos, de forma alguma, incentivar a poluição sonora mas, apenas fazer com que estes motoristas ao sentirem-se constrangidos, repensem suas atitudes em relação ao trânsito. Uma buzinada é um bom puxão de orelhas.
Você pode aderir, não paga nada.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Civilidade precária
A pesquisa revelou que:
- não existe uma noção clara de espaço público no trânsito, com as pessoas tratando a coisa pública como privada;
- expressa-se um individualismo provavelmente derivado de que a luta individual pela sobrevivência no mundo atual, contribui para dificultar a compreensão do que é do outro
- e, justificando a ausência de um sentimento de responsabilidade pelo coletivo, não há uma idéia generalizada da direção defensiva cuja premissa é prever o que acontecerá no trânsito
A primeira conclusão corrobora teorias clássicas da sociologia brasileira segundo as quais existe uma confusão entre o espaço público e o privado no país. A lei não funciona como princípio máximo e sempre há um motivo pessoal que justifique a inocência do infrator.
E isto pode ser visto nas estatísticas, especialistas garantem que o fator humano é responsável por cerca de até 90% dos acidentes de trânsito.